Anitta quer fazer uma parceria com o DJ Rennan da Penha

Publicado em 29/11/2019 12:16
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Anitta estaria interessada em fazer uma parceria com o produtor e DJ Rennan da Penha, que saiu da prisão no último sábado (dia 23). Segundo informações do colunista Leo Dias, do UOL, o funkeiro vem recebendo diversos convites de colaborações e um deles é da cantora.

A cantora já teria procurado o criador do Baile da Gaiola e precursor do funk 150 BPM para uma música em parceria. Rennan, já teria uma música para a colaboração com Anitta porém, a canção foi feita a princípio, para ser lançada com um famoso funkeiro paulista. Contudo, o DJ questionou se Anitta toparia participar da canção e ela teria concordado.

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O jornalista também afirma que muitos canais de televisão como a Rede Globo e a Record estão tentando convencer Rennan da Penha lhe darem entrevistas, mas o músico não parece estar interessado em falar com a imprensa.

A estratégia dos empresários do músico é mantê-lo longe da mídia e afastá-lo de qualquer situação que possa criar problemas com as autoridades policiais segundo Leo Dias.

Em abril, Rennan da Penha foi condenado a seis anos e oito meses de prisão em regime fechado por associação ao tráfico de drogas. Anteriormente, o DJ e produtor já tinha sido inocentado do crime em primeira instância por falta de provas, mas a acusação recorreu e ele acabou sendo preso.

Porém, em primeira instância, o funkeiro havia sido inocentado por falta de provas. Ele foi solto após o Supremo Tribubal derrubar a possibilidade de prisão de condenados em segunda instância. A decisão também beneficiou o ex-presidente Lula.

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Rennan chegou a ser acusado de atuar como “olheiro de traficantes”, por supostamente avisar os criminosos a respeito da movimentação da polícia na comunidade. Quando foi preso, o músico comentou a acusação:

Me acusam de olheiro, que dava informações por onde a polícia passava naquela comunidade. Mas foi um mal-entendido devido que todo mundo se comunica na comunidade. Toda vez que tem uma operação todos os moradores se comunicam, entendeu? Colocaram isso como se fosse atividade do tráfico”, afirmou na delegacia

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