Indo morar nos Estados Unidos, Anitta revela que prefere cantar em espanhol do que em português

Publicado em 19/11/2019 12:47
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Fluente em diferentes idiomas, Anitta revelou numa entrevista a um veículo estrangeiro que prefere cantar em espanhol do que em português. A revelação veio à tona, dias após a colunista Fábia Oliveira noticiar que a intenção da cantora é se dedicar mais ao mercado internacional em 2020.

Eu me sinto mais confortável cantando em espanhol e falando em inglês. Claro que o português é meu primeiro idioma, então falar na minha língua é mais fácil. Mas cantando, já não é mais cômodo o português. Prefiro o espanhol“, afirmou a carioca ao site Infobae.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Na entrevista, a cantora falou sobre o disco “Kisses”, que concorreu ao Grammy Latino de Melhor álbum de música urbana (e perdeu para o álbum do astro porto-riquenho Bad Bunny), e antecipou os tipos de música que pretende lançar agora na carreira.

VEJA TAMBÉM: MC Gui é acusado de maltratar outra criança com câncer

Eu quero fazer músicas diferentes de tudo do que já fiz, algo que não escuto sempre. Quando me mandam músicas que são parecidas com tudo o que está tocando, já não quero mais. A não ser que sejam colaborações, claro“, explicou.

Vale lembrar que segundo Fábia Oliveira, para focar no mercado internacional, a cantora deve se mudar definitivamente para os Estados Unidos em 2020 onde sua carreira é administrada pelo empresário norte-americano Brandon Silverstein, o mesmo por trás de Normani, ex-integrante do Fifth Harmony.

Para esta nova fase, Anitta segue investindo muito dinheiro e apostando todas suas fichas. Vale lembrar, que há meses a cantora guarda na manga um grande trunfo: uma parceria com ninguém menos que Cardi B, a rapper que é a atual sensação das paradas, rádios e do streaming nos Estados Unidos.

Já a assessoria de Anitta não confirma qualquer intenção imediata da cantora se mudar para o estrangeiro. “Não é algo que possamos descartar, mas também não é algo que vai acontecer agora. Então fica difícil afirmar. Realmente não dá pra cravar ano nem data. Tudo sempre depende da análise da necessidade”, informou em comunicado.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio